Minhas percepções, meu olhar, minha sensibilidade...

A natação é uma das modalidades do triathlon que mais assusta aos atletas. Muitas vezes é a barreira a ser vencida, porque o mar assusta, ele impõe medo e respeito, gera pânico e insegurança. Migrar da piscina para o mar, não é uma missão fácil, porque na piscina sabemos que a borda vai chegar e que você pode parar, descansar e tomar fôlego para prosseguir. Mas no mar, não é bem por aí. Você até pode parar por alguns segundos, mas não há referencial físico, seu pé não tem onde encostar, nem tampouco a mão, ainda mais se você estiver longe dos staffs de mar.   No ciclismo e na corrida, você se cansou, sentiu algo estranho, imediatamente você para, e isso não é tão simples no mar.             No mar a sensação também é de muita solidão; é você, seus pensamentos e algo como o infinito. Sim... Toda vez que estamos mirando para o mar, a sensação é que jamais chegaremos ao seu final. É aquela linha do horizonte que foge completam...

A ideia é alimentar o blog, mas essa não é uma tarefa fácil! A ideia é fazê-lo atrativo, interessante, curioso, que todos leiam e que some na vida dos que por aqui passarem. Não será diário, impossível na minha louca vida de treinar e trabalhar. Vou tentar que seja semanal, com uma rotina de publicações todos os domingos, mas até definir isso é difícil, porque preciso encontrar inspiração para escrever com data marcada, digamos assim. Não quero que fale apenas de esporte, porque esse é sim um lado muito importante da minha vida, mas definitivamente não é o único. Tampouco quero que seja um diário, talvez seja um livro de aventuras, para mim sempre inspiradoras em busca de novos desafios, mas queria ainda mais que fossem incentivadoras para os que acompanharem. Também quero que seja informativo e inteligente; seja fonte de informações que levem as pessoas a pensarem, questionarem e aprenderem. Talvez o tema da próxima semana seja sobre triathlon, mas pode ser sobre febre amarela ou ...